Até o Ministro da Agricultura acha que sobrou para as máquinas!!!!
A alguns posts atrás fui recomendado pelo Prof. Shikida a complementar um post que fiz sobre a febre aftosa. Escrevi sobre o embargo da Indonésia na importação da carne bovina brasileira por causa da febre aftosa. Porém também houve o embargo de outros produtos como farelo de soja, equipamentos e máquinas fabricados no Brasil. Isso me deixou um pouco pensativo e como aconselhado fui pesquisar um pouco mais sobre o assunto.
Fui pesquisar um pouco mais das exportações, importações, balança comercial entre os dois países. Os principais produtos importados da Indonésia pelo Brasil são cacau e borracha. Enquanto o principal produto brasileiro exportado para Indonésia é o farelo de soja, sendo este o quarto maior produto importado pelos indonésios, cerca de US$ 100 milhões/ano. A balança comercial entre os dois países gira em torno de US$ 300 milhões/ano.
Do mesmo modo como pensei e escrevi no post, o coordenador-geral de Acordos Bilaterais Regionais do Departamento de Assuntos Sanitários e Fitossanitários do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Odilson Ribeiro, também pensou. Ele não consegue visualizar a relação entre a febre aftosa e o embargo na importação de alguns produtos, principalmente o farelo de soja que é o principal produto atingido. Esta resolução da Indonésia não tem nenhum respaldo técnico, pois a soja é processada a uma temperatura de 100 °C, enquanto o vírus da febre aftosa não resiste a mais de 50 ºC.
Até mesmo o Ministro da Agricultura, Rodrigo Rodrigues, achou a decisão absurda e declarou, “é uma preocupação exagerada, eventualmente descabida por parte da Indonésia”. Rodrigues disse que vai protestar junto a Organização Mundial do Comércio (OMC), contra a decisão de suspender a importação de produtos brasileiros que não têm relação com a febre aftosa. Essa atitude adotada pela Indonésia não é um fato novo, eles tiveram uma atitude parecida no ano passado quando foi descoberto um foco de febre aftosa no Amazonas.
Com isso comprovo que minha idéia sobre a medida adotada não estava equivocada e continuo preocupado com alguns possíveis embargos que podem ser adotados por outros países.
Fui pesquisar um pouco mais das exportações, importações, balança comercial entre os dois países. Os principais produtos importados da Indonésia pelo Brasil são cacau e borracha. Enquanto o principal produto brasileiro exportado para Indonésia é o farelo de soja, sendo este o quarto maior produto importado pelos indonésios, cerca de US$ 100 milhões/ano. A balança comercial entre os dois países gira em torno de US$ 300 milhões/ano.
Do mesmo modo como pensei e escrevi no post, o coordenador-geral de Acordos Bilaterais Regionais do Departamento de Assuntos Sanitários e Fitossanitários do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Odilson Ribeiro, também pensou. Ele não consegue visualizar a relação entre a febre aftosa e o embargo na importação de alguns produtos, principalmente o farelo de soja que é o principal produto atingido. Esta resolução da Indonésia não tem nenhum respaldo técnico, pois a soja é processada a uma temperatura de 100 °C, enquanto o vírus da febre aftosa não resiste a mais de 50 ºC.
Até mesmo o Ministro da Agricultura, Rodrigo Rodrigues, achou a decisão absurda e declarou, “é uma preocupação exagerada, eventualmente descabida por parte da Indonésia”. Rodrigues disse que vai protestar junto a Organização Mundial do Comércio (OMC), contra a decisão de suspender a importação de produtos brasileiros que não têm relação com a febre aftosa. Essa atitude adotada pela Indonésia não é um fato novo, eles tiveram uma atitude parecida no ano passado quando foi descoberto um foco de febre aftosa no Amazonas.
Com isso comprovo que minha idéia sobre a medida adotada não estava equivocada e continuo preocupado com alguns possíveis embargos que podem ser adotados por outros países.
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